VOX POPULI: A "vez" do povo
Às margens das eleições para o primeiro turno, com a “corrida” para os cargos de prefeito e vereador, cabe nesta conjuntura uma reflexão fundamental: a importância do voto.
O voto é a manifestação contundente dos anseios dos indivíduos, na condição de cidadãos, quanto à tomada de decisões para o desenvolvimento – ordem e urbanidade -, quer seja dos municípios, distritos e cidades, quer seja dos Estados ou, em larga escala, do governo do país, como a nação democrática que demonstra em quase sua totalidade a praticidade no regimento de suas normas.
É necessário frisar que a apropriação e o uso da capacidade crítica na escolha particular das urnas é uma ferramenta de grande relevância para a mudança da perspectiva social, principalmente no que tange ao cumprimento dos deveres e compromissos firmados no controle e razoabilidade dos segmentos da política e economia, bem como a plena observação aos incentivos no âmbito da saúde, educação e cultura.
O Estado não perceberá transformações significativas, caso a população não se desvele para o entendimento do sistema vigente, das tendências partidárias e da contribuição – quem sabe provável ou possível? – de cada candidato. A corrupção é de tal maneira irrestrita e conivente com as intenções do voto manipulado, que se “escora” na ignorância coletiva, a despeito do conhecimento das causas, além da falta de expectativa, culminando em comodismo: combustível para a disseminação de comandos mal administrados e sucedidos.
Tecendo uma análise mais aprofundada acerca das interações em grau hierárquico no campo institucional, torna-se indispensável ilustrar o atual cenário político brasileiro, cujas características justificam os sucessivos escândalos, como, por exemplo, o abuso da tônica dos “cartões corporativos”, que se mostram fomentados pela arbitrariedade das ações, errôneas por natureza, inclusive pela ausência de mecanismos legais para fiscalização correta nos expedientes das Câmaras dos Deputados e dos Vereadores.
Outro fenômeno existente neste cerne é o nepotismo, apreciação do juízo eletivo para nomeação de familiares ou consangüíneos à posse de “cadeiras” auxiliares, de menor ou igual prestígio. Esta faceta caracteriza a ilegalidade na inserção em forma de “vantagem” em detrimento da imparcialidade (teórica) promovida pelo regime democrático.
Sob a ótica do comunicador social, faz-se preciso destacar a incumbência de cada membro constitucional deste território, diante daquilo que sublime à linha tênue entre qualquer convicção ideológica e o exercício de consciência cívica para a “revelação” dos novos “chefes” da estabilidade pública, o que não significa, necessariamente, prosperidade e progresso aos direitos da cidadania regional no Brasil.
Às margens das eleições para o primeiro turno, com a “corrida” para os cargos de prefeito e vereador, cabe nesta conjuntura uma reflexão fundamental: a importância do voto.
O voto é a manifestação contundente dos anseios dos indivíduos, na condição de cidadãos, quanto à tomada de decisões para o desenvolvimento – ordem e urbanidade -, quer seja dos municípios, distritos e cidades, quer seja dos Estados ou, em larga escala, do governo do país, como a nação democrática que demonstra em quase sua totalidade a praticidade no regimento de suas normas.
É necessário frisar que a apropriação e o uso da capacidade crítica na escolha particular das urnas é uma ferramenta de grande relevância para a mudança da perspectiva social, principalmente no que tange ao cumprimento dos deveres e compromissos firmados no controle e razoabilidade dos segmentos da política e economia, bem como a plena observação aos incentivos no âmbito da saúde, educação e cultura.
O Estado não perceberá transformações significativas, caso a população não se desvele para o entendimento do sistema vigente, das tendências partidárias e da contribuição – quem sabe provável ou possível? – de cada candidato. A corrupção é de tal maneira irrestrita e conivente com as intenções do voto manipulado, que se “escora” na ignorância coletiva, a despeito do conhecimento das causas, além da falta de expectativa, culminando em comodismo: combustível para a disseminação de comandos mal administrados e sucedidos.
Tecendo uma análise mais aprofundada acerca das interações em grau hierárquico no campo institucional, torna-se indispensável ilustrar o atual cenário político brasileiro, cujas características justificam os sucessivos escândalos, como, por exemplo, o abuso da tônica dos “cartões corporativos”, que se mostram fomentados pela arbitrariedade das ações, errôneas por natureza, inclusive pela ausência de mecanismos legais para fiscalização correta nos expedientes das Câmaras dos Deputados e dos Vereadores.
Outro fenômeno existente neste cerne é o nepotismo, apreciação do juízo eletivo para nomeação de familiares ou consangüíneos à posse de “cadeiras” auxiliares, de menor ou igual prestígio. Esta faceta caracteriza a ilegalidade na inserção em forma de “vantagem” em detrimento da imparcialidade (teórica) promovida pelo regime democrático.
Sob a ótica do comunicador social, faz-se preciso destacar a incumbência de cada membro constitucional deste território, diante daquilo que sublime à linha tênue entre qualquer convicção ideológica e o exercício de consciência cívica para a “revelação” dos novos “chefes” da estabilidade pública, o que não significa, necessariamente, prosperidade e progresso aos direitos da cidadania regional no Brasil.
Um comentário:
Filipe,como parte dessa classe ,penso que veiculos que auxiliem o processo de aquisicao de senso critico e consequente formacao poliitica,sao essenciais para a valorizacao do sistema democratico,voce nao acha??Algo assim como a com senso......kkkkkkk.Gostei mto da coluna..bj
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