sábado, 1 de junho de 2013

Morte e vida peregrina

O homem é apenas parte infinitesimal do Universo. Um fragmento metafísico na longitude incomensurável. Todas as referências quânticas são partes daquele “da Silva” que mora SOMENTE no coração do autor.


Na fortaleza cotidiana, os bravos lutadores esguicham suor a troco de esmola pouca. E o filé cai na conta do patrão. Força de interesses escusos e circunstâncias perversas. Trovas em treva.


“Mais pesados que o ar” voam os concordes apressados à procura do PÃO NOSSO DE CADA DIA. Ao mesmo tempo, sobre o asfalto quente “desfilam” os operários do circo mágico de TODOS OS SANTOS. E agora, José? A quantas anda a saúde na TERRA BRASILIS? Até quando você vai ficar fazendo MÉDIA?


Dispensa comentários o retrato brasileiro de descaso com os filhos do patrão. O cenário de hipocrisia e discórdia assombra pelo número de ferramentas utilizáveis na cadeia social. A comunidade precisa de mobilização popular para reivindicação dos direitos em face do cumprimento legal dos deveres.



“Déspotas esclarecidos” regulam a massa de manobra sujeita de maneira indiscriminada à manipulação de consciência crítica. Enquanto houver distribuição de bolsas e cestas básicas, certamente seremos um BRASIL DE TOLOS que subverte à lógica contumaz da sobrevivência ao alimentar a administração do subsídio mais nutritivo: o VOTO.


*Texto escrito em 30 de março de 2013

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